sábado, 24 de novembro de 2012

Lewis Hamilton conquista sua primeira pole no Brasil



O clima protagonizou o treino classificatório para o GP Brasil de Fórmula 1. A chuva que antecedeu a sessão classificatória deixou partes do autódromo de Interlagos bastante úmidas. Ao final do treino, Lewis Hamilton, da McLaren, foi o pole position com o tempo de 1:12.458. Seguiram o inglês o seu conterrâneo e companheiro de equipe, Jenson Button (1:12.513) e o australiano Mark Webber, da Red Bull (1:12.581). Os protagonistas da corrida e aspirantes ao tricampeonato tiveram uma classificação mais discreta. Sebastian Vettel, da Red Bull, foi o quarto (1:12.760), enquanto Fernando Alonso, da Ferrari, foi o oitavo (1:13.253). Os brasileiros Felipe Massa, da Ferrari, e Bruno Senna, da Williams, conquistaram a quinta e a décima segunda posição, respectivamente.

A curva da junção, que leva à reta dos boxes foi o principal ponto afetado pela chuva. Com isso, os pilotos encontraram dificuldades na primeira parte do treino. Como de praxe, os representantes da HRT, Caterham e Marussia foram eliminados no Q1. A surpresa nessa porção do treino foi a eliminação de Romain Grosjean, da Lotus. Após se envolver em um acidente com Pedro de la Rosa, da HRT, o franco-suíço precisou trocar a asa dianteira do seu carro e também danificou a suspensão, o que comprometeu seu desempenho no treino. Na ponta, Hamilton foi o líder, com Bruno Senna em segundo e Button em terceiro.


A pista melhorou para o Q2, porém ainda havia pontos escorregadios. Nessa parte do treino, a liderança ficou nas mãos de Vettel. Seguiram o alemão a dupla da McLaren, Hamilton e Button. Massa se salvou no final do Q2, se classificando em décimo. Em sua corrida de despedida da categoria, Michael Schumacher não foi bem e acabou em décimo quarto. Outro eliminado foi Senna, que parte da décima segunda posição.

Na parte decisiva do treino, a pista já apresentava condições melhores. E foi a deixa para Hamilton, que se despede da McLaren rumo à Mercedes, faturar a pole position. Forte desde os primeiros treinos livres, o inglês confirmou a boa fase e larga amanhã em primeiro. Também foi a primeira pole do piloto no Brasil. Confira abaixo o grid de largada completo:

1 - Lewis Hamilton (McLaren) - 1:12.458
2 - Jenson Button (McLaren) - 1:12.513
3 - Mark Webber (Red Bull) - 1:12.581
4 - Sebastian Vettel (Red Bull) - 1:12.760
5 - Felipe Massa (Ferrari) - 1:12.987
6 - Pastor Maldonado (Williams) - 1:13.174
7 - Nico Hulkenberg (Force India) - 1:13.206
8 - Fernando Alonso (Ferrari) - 1:13.253
9 - Kimi Räikkönen (Lotus) - 1:13.298
10 - Nico Rosberg (Mercedes) - 1:13.489
11 - Paul di Resta (Force India) - 1:14.121
12 - Bruno Senna (Williams) - 1:14.219
13 - Sergio Perez (Sauber) - 1:14.234
14 - Michael Schumacher (Mercedes) - 1:14.334
15 - Kamui Kobayashi (Sauber) - 1:14.380
16 - Daniel Ricciardo (Toro Rosso) - 1:14.574
17 - Jean-Éric Vergne (Toro Rosso) - 1:14.619
18 - Romain Grosjean (Lotus) - 1:16.967
19 - Vitaly Petrov (Caterham) - 1:17.073
20 - Heikki Kovalainen (Caterham) - 1:17.086
21 - Timo Glock (Marussia) - 1:17.508
22 - Charles Pic (Marussia) - 1:18.104
23 - Narain Karthikeyan (HRT) - 1:19.576
24 - Pedro de la Rosa (HRT) - 1:19.699



Castroneves prevê dificuldades em adaptação à Stock Car




O brasileiro Helio Castroneves será uma das estrelas do automobilismo internacional na Corria do Milhão da Stock Car e acredita que terá dificuldades em sua adaptação ao carro.

 Tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis da Fórmula Indy, o paulista chega ao Brasil no dia 4 de dezembro, quando conhece os membros de sua equipe, e dois dias depois faz seu primeiro treino a bordo do carro da categoria nacional.

Além de Castroneves, Rubens Barrichello, Tony Kanaan e Raphael Matos estão confirmados na Corrida do Milhão, etapa que encerra a temporada da Stock Car. Acostumados a pilotar monopostos, eles já disputaram provas da categoria como parte de sua adaptação aos carros de turismo.

"O que sei da Stock Car é que é um carro difícil de ser guiado, com pouca visibilidade, ainda mais para quem está acostumado a andar de fórmula, e que terei de passar por uma grande adaptação. Quanto mais jovem o piloto, menos tempo demora esse processo", disse Castroneves.

O piloto brasileiro terá pouco tempo para fazer sua adaptação à Stock Car. Apenas um dia depois de ter seu primeiro contato com o carro, ele já entra na pista ao lado dos rivais para a disputa dos primeiros treinos livres para a etapa paulistana da categoria. A Corrida do Milhão está marcada para domingo, 8 de dezembro.

"No monoposto a gente vê os pneus, sabe quando as rodas travam e o ângulo que se ataca a zebra. No stock só dá para sentir se pega muito ou pouco. Além do mais, o caro é muito mais pesado e no fórmula as asas também servem como freio. Nos carros de turismo, é normal quem está acostumado com o outro perder o ponto de freada", avaliou.

Castroneves, que já foi sócio de equipe da Stock Car, competirá em 2013 novamente pela Penske na Fórmula Indy. Para seu futuro, ele não descarta a categoria brasileira, embora não saiba dizer quando aceitaria o desafio.

"É preciso entender que nada é eterno e como gosto de desafios, vou buscar carros diferentes para me manter em atividade. Com certeza a Stock Car faz parte dos meus planos, mas não sei para quando. Estou muito contente com essa oportunidade de poder voltar a guiar carros de turismo no Brasil e principalmente na Stock Car, que acompanho dos Estados Unidos".

Lâmpada de Xênon menos potente são mais eficientes




O assunto “faróis de xênon” já rendeu (e ainda rende!) muita discussão dentro do universo automotivo, apesar de não haver dúvida sobre a eficiência das lâmpadas de descarga de gás. Todo o problema gira em torno da sua adaptação em faróis que originalmente foram projetados para usar lâmpadas halógenas. Mas o desenvolvimento de um novo produto pode tornar o uso do xênon viável em modelos mais baratos. A Magneti Marelli apresentou como uma tendência para o mercado brasileiro a lâmpada de xênon de 25W, menos potente que a tradicional, de 35W.

À primeira vista pode não parecer, mas essa redução de potência faz toda a diferença quanto à aplicabilidade dessa tecnologia nos faróis dos carros de menor preço. Como essa lâmpada gera um fluxo luminoso inferior a 2 mil lúmens, ela dispensa a necessidade de lavador e ajuste automático de altura dos fachos de faróis, como exige a Resolução 294 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), adotada em 2008 para colocar ordem num cenário em que a adaptação de lâmpadas convencionais de xênon era feita sem nenhum critério.

Outras vantagens da lâmpada de 25W são: seu menor custo, tamanho e peso em relação ao modelo convencional (xênon de 35W); maior durabilidade (mais de 5 mil horas de uso, que é praticamente toda sua vida útil dentro do veículo); por usar 12 volts de tensão, o farol pode ser aplicado diretamente no processo produtivo do veículo; por ser compacta, permite que o farol tenha mais recursos e dá mais flexibilidade de estilo.

SEM ADAPTAÇÕES A vantagem desse farol é simples: essa lâmpada proporciona mais luminosidade que as halógenas, usadas em larga escala atualmente, porém não consegue o mesmo desempenho da lâmpada de xênon convencional. Mas não se trata de adaptação desta em faróis que foram projetados para usar lâmpadas halógenas. O xênon de 25W permite desenvolver projetos de faróis muito mais econômicos em relação aos de 35W, que exige acessórios e uma estrutura muito mais cara. 

De acordo com o engenheiro óptico Giovanni Barros, da área de pesquisa e desenvolvimento da Magneti Marelli, quando se instala uma fonte luminosa diferente da que foi originalmente projetada para aquele farol, o facho luminoso é distribuído de forma incorreta, podendo ofuscar a visão dos demais motoristas que estão na via.

EUROPA Segundo Laurent Meister, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Magneti Marelli, na Europa existe uma tendência cada vez maior de os veículos usarem faróis com LED, à medida que o xênon vai cair em desuso. Ele prevê um cenário em que ou o veículo usará LED, ou, os mais baratos, lâmpadas halógenas. Ele propõe àquele mercado o uso do xênon de 25W, que tem vantagens em relação ao halógeno.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Os 10 carros mais roubados em outubro


São Paulo – Em outubro, o Peugeot 307 foi o carro com maior frequência de roubos, segundo o ranking mensal da CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais). E novamente a Fiat é a montadora com mais carros na lista.

O ranking da CNSeg considera a quantidade de roubos de cada modelo em relação à frota circulante. Assim, os modelos que têm mais carros circulando não aparecem sempre como os mais roubados, mas sim os carros que de fato são roubados com mais frequência. 

Os carros mais roubados são aqueles cujas peças são mais procuradas no mercado paralelo. Por isso, quando um modelo é de uma montadora que costuma ter mais dificuldade de reposição de peças nas concessionárias; tem alta demanda por peças, como é o caso dos utilitários, que têm maior desgaste; e tem alto custo de reparabilidade em relação ao seu valor de mercado, como é o caso dos carros que saíram de linha, ele costuma ter mais buscas de peças no mercado paralelo e, por isso, é mais visado por ladrões.

Estão no ranking o Peugeot 307, Fiat Stilo, Fiat Punto, Hyundai Tucson, Renault Mégane, Fiat Ducato, Fiat Idea, Renalt Sandero, Fiat Elba e em décimo lugar o Honda Civic

Fonte: exame.com

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Onix sedã é visto em São Paulo


Com nove lançamentos realizados em 2012 – S10 cabine simples, S10 cabine dupla, Cruze Sport6, Sonic hatch, Sonic sedã, Spin, Cobalt 1.8, Onix e, o último deles, a Trailblazer – a General Motors já prepara suas renovações para o próximo ano. O internauta Carlos Antônio Porto Junior, de São Paulo, flagrou duas unidades da versão sedã do Onix rodando em testes no Rodoanel. O lançamento do novo modelo deve ocorrer no 1º trimestre de 2013.


Seguro de carro ficará mais caro em SP



Os seguros de carros no estado de São Paulo devem sofrer um reajuste de preços de 2% a 5%, segundo o Sindicato dos Corretores de Seguros e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP). Mario Sérgio, presidente do Sincor-SP, explica que o aumento dos preços deve ocorrer após o fechamento dos resultados trimestrais das seguradoras, em dezembro, e deve terminar de ser repassado aos clientes em fevereiro.

“O ajuste não é percebido no dia 1 de janeiro porque as seguradoras vão ajustando os preços veículo por veículo, em cada bairro e cada cidade, mas em fevereiro o reajuste já deve terminar de ser repassado”, diz Mario Sérgio. As perspectivas são baseadas em um levantamento feito pelo departamento estatístico do Sincor-SP com corretores e algumas das maiores seguradoras do mercado.

A pesquisa mostrou também que na cidade de São Paulo o aumento deve ser um pouco maior do que no restante do estado e deve ficar entre 5% e 7%. "Na capital a sinistralidade (índice de roubos e acidentes) é maior do que no interior, por isso os preços devem aumentar um pouco mais. Os carros populares, que costumam ser mais roubados, também podem ter uma elevação um pouco acima da média, mas o aumento não deve passar de 10%", avalia Sérgio.

O presidente do Sincor-SP explica que a alta dos preços deve acontecer principalmente por conta do aumento da sinistralidade, do preço das peças dos veículos e da mão de obra verificados no ano de 2012. E ele ressalta que a queda da taxa Selic, que passou de 12,5% aos atuais 7,25% em pouco mais de um ano, também deve prejudicar os resultados das seguradoras e pressionar os preços. “As seguradoras são obrigadas por lei a fazer aplicações em títulos do governo com o dinheiro que fica reservado para ser usado nos sinistros. Com a queda da taxa, os títulos atrelados à Selic tiveram um rendimento muito baixo e devem prejudicar os resultados das seguradoras”, afirma.

Sérgio acrescentou ainda que a pesquisa do Sincor-SP indicou que o lucro financeiro das seguradoras - rendimento obtido com as aplicações financeiras- deve ficar perto de zero neste ano. "Considerando toda a parte de pagamento de sinistros, as despesas administrativas e as despesas com marketing e com comercialização, nós esperamos um lucro médio de apenas 2% neste ano", finalizou.

Fonte: Exame.com

Vale a pena restaurar a pintura?


De acordo com Wilson Roberto Zinnermann, proprietário da oficina de funilaria e pintura SP Center Car, o tipo de reparo a ser realizado é que deve preocupar quem decide eliminar os arranhões. Ele explica que, em geral, os profissionais das concessionárias preferem pintar a peça toda. “É possível, dependendo do caso, restaurar apenas o ponto afetado, sem necessidade de remover toda a pintura original da peça avariada”, explica. Nesse caso, é feito um retoque com tinta somente na parte atingida. Para que não haja diferença de cor entre o local arranhado e as demais peças, aplica-se uma camada de verniz nas peças vizinhas – se a porta esquerda foi retocada, por exemplo, a nova camada de verniz é aplicada ao longo de toda a lateral do carro.

A pintura de toda a peça pode ser uma escolha inevitável, dependendo do tamanho do estrago, mas, segundo o especialista, o resultado final pode não ficar exatamente da mesma cor da pintura original. No caso do Sr. João, Zinnermann recomenda o reparo na pintura, até porque o leitor pretende vender seu veículo em 2014. “Carro com riscos e arranhões não atrai interessados, mas é claro que é preciso escolher bem o tipo de reparo a ser feito e a oficina que irá executar o serviço.”

Em relação à aceitação do mercado, Bruno Carbonari, vendedor da Pró Auto Multimarcas, explica que reparos na pintura, desde que bem feitos, não afastam possíveis compradores. “O que atrapalha o negócio é um carro com vestígios de colisão, partes amassadas, pontos de solda mal refeitos ou vestígios de aplicação de massa plástica“, explica.

Rodrigo Ferrarezi, que atua no departamento de marketing da WW Auto Shop, tem opinião parecida. “O reparo na pintura é bem aceito quando realizado por uma oficina que prima pela qualidade de seus serviços. Caso contrário, é melhor o dono do carro deixar os arranhões onde estão.”

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dário Júlio conquista o tricampeonato brasileiro da Rally Cross Country



O piloto Dário Júlio da equipe Honda conseguiu no dia 17/11 o tricampeonato brasileiro de Rally Cross Country ao finalizar o Rally das Serras. Pela primeira vez o mineiro, bicampeão nacional na categoria Production Aberto (2012 e 2011), venceu na categoria Super Production.

Com o resultado, a Honda alcançou a marca de cinco vitórias em cinco etapas do campeonato. Dário venceu o Rally velho chico e Rally RN 1500. Já Zanol levou o Rally da Amazônia, Rally dos Sertôes e Rally das serras.

“Estou muito feliz de conquistar este título, ainda mais de poder manter a Honda com 100% de aproveitamento na competição. Comecei o ano receoso, pois estava me recuperando de uma lesão no joelho. Ao longo da temporada ganhei provas, minha confiança voltou e evolui. Hoje fui recompensado”, afirma Dário.

Apesar do tricampeonato, o mineiro não teve vida fácil na última especial do Rally das Serras. O piloto sofreu uma queda no quilômetro 20, mas conseguiu se recuperar e finalizar com o quarto melhor tempo do dia. “Havia muita pedra escondida nos matos e acabei caindo. Apesar do susto, retornei e terminei a prova”, comenta Dário.

“Tenho passado por treinos intensos e o Rally das Serras foi mais uma boa atividade para o Dakar. Venci o Rally da Amazônia, o Rally dos Sertões e tive uma boa exibição no Rally do Marrocos. Estas competições foram de extrema importância para eu evoluir e estar preparado. Foi uma prova para fechar o ano com chave de ouro, ainda mais com o Dário conquistando o título brasileiro. Conseguimos deixar a Honda com 100% de aproveitamento”, afirma Zanol.

domingo, 18 de novembro de 2012

Hamilton vence e decisão de título fica para Interlagos


O inglês Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio dos Estados Unidos na estreia do circuito de Austin e adiou a decisão do mundial 2012 de Fórmula 1 para o próximo final de semana, no Grande Prêmio do Brasil, a última etapa da temporada. Hamilton gerenciou melhor o desgaste de seus pneus e ultrapassou o alemão na 42ª volta para não  mais perder a primeira posição. Restou a Vettel, que ainda mantém a primeira posição no campeonato, segurar o segundo posto e garantir um lugar no pódio, que ainda teve a presença do espanhol Fernando Alonso. Felipe Massa chegou logo atrás, em quarto.

O domingo em Austin começou com uma polêmica, com uma manobra da Ferrari para que Alonso ganhasse uma posição no grid e, de quebra, passasse para o lado limpo do grid. A equipe rompeu o lacre do câmbio de Felipe e isso caracterizou troca de câmbio. Dessa forma ele perdeu cinco posições no grid e caiu para décimo-primeiro, enquanto o espanhol subiu de oitavo para sétimo.

Triciclos Riquixás Chegam ao Brasil



Eles já são bem conhecidos na Asia,onde são encontrados em cada esquina. Versatilidade e baixo costo são seus atrativos. Os riquixás chegam ao brasil pela empresa motocar.

"A Motocar já existe há quase dois anos, mas ainda não havíamos atingido o índice mínimo para o triciclo ser considerado nacional. Até então eles eram emplacados como veículos importados", explica Fábio di Gregório, direto de comunicação da fabricante.

Enfim estabelecida, a Motocar oferece no mercado brasileiro três opções de triciclo: dois para transporte de cargas, um com baú isotérmico e outro com caçamba aberta, e um para transporte de passageiros. Cada modelo obedece uma legislação especifica, que os liberam para circular em certos lugares e em outros não. Os triciclos de carga, por exemplo, podem circular por toso Brasil, enquanto a versão para passageiro tem um uso mais restrito. "O triciclo de passageiro já é usado como mototáxi, mas para isso é necessário uma liberação municipal. Em São Paulo, por exemplo, é proibido, mas em muitas cidades do nordeste e no sul seu uso é liberado", afirma Almeida.

Segundo a empresa, os modelos de carga, que custam a partir de R$ 13.500 (mais R$ 1.000 de frente,dependendo da localidade) podem transportar até 350kg no bagageiro, enquanto o modelo mototáxi, com preço sugerido de R$10.500, pode levar dois passageiros mais o motorista.

Se o plano da Motocar realmente se concretizar, os triciclos compactos também têm grandes chances de compor a paisagem de grandes centros urbanos no País, pois o potencial é grande, seja para a variante de carga, que pode circular em praticamente qualquer espaço, ao modelo para passageiros, que pode atuar como mototáxi, uma categoria que não para de crescer nos rincões do Brasil.

Historia da Carro


A auto-locomoção já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. Mas somente em 1885 é que foi introduzido o motor a combustão interna, a gasolina, inventado por Karl Benz, na Alemanha.

Algum tempo depois, a empresa Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte.

Em 1904 surgiu o primeiro Rolls Royce. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha foram para uma linha mais luxuosa: o Hispano-Suiza.

Apos a primeira gerra mundial. Henry Ford nos Estado Unidos e Willian Morris na Inglaterra, passaram a produzir veículos compactos, fabricados em serie.Foram feitos modelos como: o Ford, o Morris e o Austin, estes tiveram muito lucro, emprisionados, outros fabricantes começaram a produzir veículos da mesma forma.

Somente após a Segunda Guerra Mundial foi que essa evolução foi chegar no Brasil e em alguns outros países da America Latina, foi quando fabricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio.

Diferente da época, os automóveis de hoje evoluem dia após dia possuindo características de conforto , desempenho e segurança, são aspecto que estão atraindo muito mais consumidores. Com a fabricação em serie geram vários empregos e movimentam bilhões de dólares em todo o mundo, gerando lucro para multinacionais e para os países sede.