sábado, 5 de janeiro de 2013

Brasil volta à 4ª posição no ranking de vendas mundial



Após perder a 4° posição no mercado global de carros para o Reino Unido em setembro, o Brasil retomou a antiga colocação em outubro, período em que o governo voltou a baixar o IPI para veículos. O balanço vem da consultoria Jato Dynamics, que publica seus informes com um delay de dois meses. Segundo a fonte, a indústria brasileira emplacou 326.904 automóveis no período analisado, enquanto o acumulado de vendas de 10 meses já chega a 2.993.878 unidades.

A China segue na liderança (mensal e no acumulado), com mais de 13 milhões de carros vendidos, a frente de EUA, que já vendeu mais de 11 milhões de carros, e Japão, que em outubro chegou a 4,5 milhões de veículos vendidos.

Destaque ainda para a Tailândia, que voltou ao top 10 do ranking mundial pouco mais de um ano após as inundações que paralisaram a indústria local. Conforme a pesquisa da Jato, a alta no país em outubro comparado ao mesmo período do ano passado foi de 232,2%.  O acumulado de vendas do país já chegou a 1.112.582 unidades.

Desempenho das marcas

A Volkswagen mais uma vez ficou a frente da Toyota no ranking global de fabricantes. A montadora alemã vendeu 500.847 carros em outubro, enquanto a marca japonesa parou em 476.028 unidades. Os orientais, entretanto, mantém a liderança no acumulado, com 5.303.028 veículos emplacados, 625.475 automóveis a mais do que a VW já vendeu este ano.

Completam o top 5 das montadoras a Ford, com acumulado de 4.008.410 emplacamentos no mundo todo, Chevrolet, que soma 3.572.574 unidades, e Hyundai, que vendeu 2.828.253 veículos entre janeiro e outubro deste ano, segundo números da Jato.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Economia de combustível



1. Nem barato nem caro 
A regra é clara: desconfi e de postos de combustível que oferecem produtos muito mais em conta. Mas, no outro extremo, fuja também dos estabelecimentos que enfiam a faca. Um exemplo: fique com um pé atrás com lugares que vendem o litro de etanol na faixa de R$ 1,65. É suspeito. Em contrapartida, não faz sentido gastar R$ 2,05 por litro. Postos de bandeiras conhecidas e confiáveis cobram, em média, R$ 1,89.

2. Menos peso no carro
Tem gente que costuma andar com o carro lotado de tralhas. São caixas contendo objetos, garrafas, papelada e outras bugigangas que aumentam o peso do veículo. Quanto mais objetos dentro dele, mais esforço o motor terá de fazer para transportá-los. Cerca de 10 kg a mais no porta-malas representam 1% do peso do automóvel. O mesmo acontece com o combustível. Não há necessidade de completar o reservatório se não há longos percursos previstos. Metade dele significa, em média, 30 kg a menos para levar.

3. Atenção com os pneus
A pressão correta e recomendada pelo fabricante – que consta no manual do proprietário – deve ser verificada uma vez por mês. Rodar com os pneus vazios é o equivalente a transportar mais 100 kg de peso. O consumo vai cobrar essa conta de você.

4. Refrescar é gastar
O ar-condicionado e os bancos aquecidos, por exemplo, são itens de conforto, mas têm seu custo. Se quer refrescar o ambiente, tente fazer isso com o carro a uma velocidade aproximada de 60 Km/h. No anda-e-para urbano, gasta-se mais combustível.

5. Cuidado com a pane seca
Evite andar com pouco combustível para não ser vítima da pane seca, ou seja, com o tanque sem uma gota de gasolina ou etanol. Se isso acontecer, você poderá ficar à mercê do produto de baixa qualidade de um posto mais próximo. Portanto, mantenha o ponteiro do tanque sob controle. Quando a luz da reserva acender, não hesite em reabastecer.

6. Em prol da aerodinâmica
Não ande com vidros abertos. Além de inseguro em grandes metrópoles, como São Paulo, esse tipo de atitude cria atrito aerodinâmico, o que ajuda a gastar em torno de 6% a mais de combustível. A superfície do carro com os vidros abertos deixa de ser lisa. Assim, o carro tem de fazer mais força para “atravessar” o ar, sem a mesma fluência

7. Não desça em ponto morto
Uma grande descida é sempre um convite para usar o ponto morto. Há quem defenda que essa atitude leva o veículo a gastar menos combustível. Bobagem. Deixe o carro deslizar engrenado, sem forçar o motor. Nunca prefira o ponto morto.

8. Sem aquecimento
De manha, ao ligar o carro para sair, não permaneça com o motor em funcionamento por mais de 30 segundos. É o tempo necessário para o óleo chegar à cabeça do motor e lubrificar com eficácia os componentes. Mais que isso você já estará desperdiçando combustível.

9. Abaixo do limite
Quer mesmo economizar? Então “não” respeite os limites de velocidade de uma rodovia. Se o máximo permitido é 120 km/h, ande a 110 km/h. Essa pequena diferença é o suficiente para você economizar em torno de 10% de combustível. Você pode chegar ao destino até um pouco mais tarde, porém, com o tanque mais cheio.

10. Arrancadas são inúteis
Conduzir de forma agressiva, com arrancadas e freadas brucas, é uma tolice e representa um acréscimo no consumo, além de uma manutenção incorreta do seu automóvel. Dirija de uma forma mais comedida: isso poupará os componentes do automóvel e economizará combustível.

11. Cruise control
Manter velocidade e rotação (3.000 rpm em um carro a gasolina) estabilizadas não é uma tarefa fácil em determinados percursos. O cruise control é um equipamento importante para estas situações. Se o seu carro não tem, dose bem o pé direito no acelerador. Esse equilíbrio também permite uma certa economia.

12. Faróis ligados consomem mais
Muita gente anda com os faróis acesos mesmo durante o dia. Mas, ironicamente, essa medida de segurança para rodar na cidade causa um consumo maior. A explicação é a força extra que o alternador precisa fazer para carregar a bateria e manter os faróis ligados. Ao fazer força para girar, fica mais pesado e ainda leva o motor a um trabalho extra para ajudá-lo no trabalho elétrico. A diferença no consumo acaba sendo irrisória, mas existe.

Fonte: http://carroonline.terra.com.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

DPVAT mais caro e parcelado


O seguro obrigatório de veículos (Dpvat) para motocicletas ficou 2,6% mais caro para 2013. Os donos de motos terão que desembolsar R$ 286,75 pelo seguro no ano que vem. Em 2012, o valor cobrado foi de R$ 279,27, o que representa uma diferença de R$ 7,48. Os carros de passeio, táxis e carros de aluguel passam a pagar R$ 101,16, quase o mesmo valor de 2012. Para caminhonetes e caminhões o valor a ser pago é de R$ 105,81. Donos de ônibus e micro-ônibus vão desembolsar R$ 390,84 pelo Dpvat. A novidade é que o pagamento do Dpvat poderá ser parcelado juntamente com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2013.

Mercedes-Benz AMG trabalha no desenvolvimento de novo motor



A divisão esportiva da Mercedes-Benz, AMG, está trabalhando no desenvolvimento de um novo motor V8, revelou o informativo britânico Autocar. De acordo com a informação, o novo propulsor da marca é um 4.0 que trabalha com o auxílio de um turbo para gerar rendimento entre 450 cv e 600 cavalos de potência.

Conforme a informação, junto com o atual 5.5 V8 biturbo, o propulsor 4.0 V8 biturbo auxiliaria a AMG a aposentar o atual 6.2 V8 aspirando, ainda presente em alguns modelos da marca. Ainda de acordo com a notícia, o propulsor em questão seria baseado no novo 2.0 turbo da marca.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Chevrolet Camaro 2013 ganha mais itens


O anúncio oficial ainda não foi realizado, mas a Chevrolet já oferece a linha 2013 do Camaro com algumas novidades. O muscle-car chega ao país com pequenas mudanças visuais e mais equipamentos de série.


Entre as novidades, ele traz rodas de liga leve de 20 polegadas com acabamento cromado e central multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas. Por meio desta tela é possível controlar o sistema de som e visualizar as imagens da câmera de ré, outra novidade da linha 2013. O condutor também pode realizar ligações e mudar o rádio por comandos de voz. Além destas mudanças, o banco do passageiro também passa a contar com ajustes elétricos - antes, somente o motorista desfrutava deste recurso.

Apesar dos novos equipamentos, o Camaro 2013 chega às revendas Chevrolet pelos mesmos 203 mil reais cobrados anteriormente.


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Rally Dakar começa em 5 de janeiro no Peru



Devido às ameaças terroristas no continente africano, há cinco anos o Rally Dakar é realizado na América do Sul... Mudança que trouxe mais segurança aos competidores, desafios ainda mais difíceis e paisagens fascinantes. De 05 a 20 de janeiro de 2013, equipes do mundo inteiro percorrerão 8.574 km, sendo 4.155 km de trechos cronometrados.  A largada será em Lima, capital do Peru, com concentração no Distrito de Magdalena e largada na Praia de Corrillos. A caravana composta por motos, carros, quadriciclos e caminhões rumará para o sul entrando na Argentina e Chile, com parada final em Santiago. A chegada merece toques de honra: em frente ao Palácio de La Moneda - sede da Presidência da República Chilena. O principal representante do Brasil na categoria Motos é o experiente piloto Jean Azevedo, da Equipe Avante, que competira com uma KTM 450. Essa será a sua 15ª participação na prova off-road mais difícil do mundo. 

Programação - Rally Dakar 2013

05 de janeiro - PERU: Lima
06 de janeiro - Pisco / Pisco
07 de janeiro - Pisco / Nazca
08 de janeiro - Nazca / Arequipa
09 de janeiro - Arequipa / Arica
10 de janeiro - Arica / Calama
11 de janeiro - ARGENTINA: Calama / Salta
12 de janeiro - Salta / San Miguel de Tucumán
13 de janeiro - Dia de Descanso - San Miguel de Tucumán
14 de janeiro - San Miguel de Tucumán / Córdoba
15 de janeiro - Córdoba / La Rioja
16 de janeiro - La Rioja / Fiambalá
17 de janeiro - CHILE: Fiambalá / Copiapó
18 de janeiro - Copiapó / La Serena
19 de janeiro - La Serena / Santiago
20 de janeiro - Premiação


segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Red Bull X-Fighters 2013 divulga calendário



O Red Bull X-Fighters, competição radical de motocross freestyle que acontece em diversos países do mundo, divulgou o seu calendário 2013. Ao todo, serão seis etapas, cada uma em um país, com destaque para a volta do campeonato para os continentes africano e asiático. Em 2013, o X-Fighters passará pelas cidades de Osaka (Japão), Pretória (África do Sul), Cidade do México (México), Dubai (Emirados Árabes), Glen Helen (Estados Unidos) e Madrid (Espanha). Infelizmente, não teremos nenhuma etapa no Brasil, como aconteceu em 2011, em Brasília. Na próxima temporada, dezessete pilotos disputam o título que, na última temporada foi para o neozelandês Levi Sherwood. Com apenas 21 anos, Sherwood é o campeão mais jovem do X-Fighters e tentará manter o título em 2013, mas encontrará adversários como o espanhol Dany Torres, que volta recuperado de uma contusão, e o francês Thomas Pagès.

Confira abaixo as datas e os locais das provas:

8 de março - Cidade do México (MEX)
12 de abril - Dubai (UAE)
11 de maio - Glen Helen (EUA)
1 de junho - Osaka (JPN)
19 de julho - Madrid (ESP)
31 de agosto - Pretória (AFR)


Subaru renova o 'quadradão' Stella



Sucesso no Japão, os "kei cars" têm mais uma novidade para o mercado do país. A Subaru acaba de renovar o Stella, que possui motor de 0.6 litros. Seguindo a linha deste estilo de carro, o veículo tem visual "quadradão" e interior espaçoso - apesar de apenas 3,39 metros de comprimento.

O Stella possui a configuração tradicional e a versão custom, que traz visual mais agressivo. Entre os atrativos tecnológicos, o carro tem dispositivo que avisa uma colisão iminente e sistema "start and stop".



domingo, 30 de dezembro de 2012

Dafra Riva 150 - Aposta no ringue


A mais apetitosa fatia do mercado nacional de motocicletas é a de baixa cilindrada, na faixa entre 50cm³ e 150cm³, representando 86,1% de todo o bolo, com 1,8 milhão de unidades comercializadas em 2011. Participar deste segmento, porém, não é tarefa fácil, pois as tradicionais marcas japonesas dominam maciçamente a preferência do consumidor. Para entrar nesta batalha, a brasileira Dafra, com fábrica em Manaus, Amazonas, foi buscar na China a parceria com a Haojue, que, curiosamente, usa as mesmas armas das rivais nipônicas, com o modelo Riva 150, no mercado desde dezembro de 2011. É que a Haojue, líder do mercado chinês, produzia motos para a japonesa Suzuki, de quem “herdou” tecnologia. Nessa luta para convencer a freguesia a mudar de trincheira, oferece um modelo com pacote bastante completo, além de um preço competitivo.


O desenvolvimento do modelo para o mercado brasileiro contou com intensa participação da engenharia nacional, que fez diversas modificações para atender ao gosto e características de nosso consumidor, rodando cerca de 200 mil quilômetros, além de gastar cerca de 1.000 horas em testes no dinamômetro. Desta forma, a Riva 150 ganhou uma relação de transmissão mais longa, diferentemente da China, onde o que importa é força para transportar quase tudo, novos pneus Pirelli sem câmara, fabricados no Brasil, suspensões recalibradas e sistema de alimentação ajustado para beber nosso combustível com percentual de etanol variável. A moto também ganhou um visual mais sóbrio, sem cromados supérfluos, do modelo ao padrão chinês.